quarta-feira, 16 de julho de 2008

QUALIFICAÇÃO DE UM PREGADOR CRISTÃO

a. Requisitos para ser um bom Pregador Cristão:
· Desejo sincero de trabalhar para Cristo e de apressar Sua volta.
· Humildade e disposição para aceitar a direção do Espírito Santo.
· Disposição para doar-se (tempo, talentos, recursos).
· Gostar de aprender.
· Gostar de ensinar.
· Capacidade para observar e entender as reações dos ouvintes.

b. Qualidades Desejáveis num bom Pregador Cristão:
· Conhecer bem o assunto que vai apresentar.
· Ser fiel à Palavra de Deus.
· Dar sempre destaque à mensagem, sem chamar a atenção para o mensageiro.
· Ser reverente na exposição do assunto e fazer bom uso do tempo.
· Usar de tato e bom senso na exposição de assuntos delicados, particularmente quando houver visitas ou pessoas de outras denominações.
· Ser humilde para com seus irmãos (nunca tentar ser o “dono da verdade”).
· Prestar a devida atenção às reações e necessidades dos ouvintes.
· Vestir-se e portar-se de maneira condigna com seu caráter cristão.
· Usar um vocabulário simples e compreensível por todos, evitando uso de gírias.
· Desenvolver boa dicção e um timbre de voz agradável.

O CATOLICISMO ROMANO (Parte 1)


Até há bem pouco tempo, os melhores livros escritos sobre seitas e heresias não incluíam a Igreja Católica Romana no seu esquema de estudos, talvez devido ao fato de grande parte deles terem sido escritos em países onde essa igreja não exercia suficiente influência para ser notada como tal. Não é esse o caso do Brasil, onde a grande maioria dos membros de nossas igrejas, teoricamente, veio do catolicismo romano, já que essa igreja é ma­joritária (pelo menos nominalmente) em nossa pátria desde o seu descobrimento, em 1500.

I. RESUMO HISTÓRICO DO CATOLICISMO

A Igreja Católica menciona o ano 33 d.C. como a data da sua fundação. Isto vem do fato de que toda ramificação do Cristianis­mo costuma ligar a sua origem à Igreja fundada por Jesus Cristo. Porém, quanto ao desenvolvimento da organização eclesiástica e doutrinária da Igreja Romana, é muito difícil fixar com exatidão a data de sua fundação, porque o seu afastamento das doutrinas bíblicas deu-se paulatinamente.

1.1. Começo da Degeneração

Durante os primeiros três séculos da Era Cristã, a perseguição à Igreja verdadeira ajudou a manter a sua pureza, preservando-a de líderes maus e ambiciosos. Nessa época, ser cristão significava um grande desafio, e aqueles que fielmente seguiam a Cristo sabi­am que tinham suas cabeças a prêmio, pois eram rejeitados e per­seguidos pelos poderosos. Só os realmente salvos se dispunham a pagar esse preço.
Graças à tenacidade e coragem dos Pais da Igreja e dos famo­sos apologistas cristãos, o combate da Igreja às heresias que surgi­ram nessa época resultou numa expressão mais clara da teologia cristã. Quando os imperadores propuseram-se a exterminar a Igre­ja Cristã, só os que estavam dispostos a renunciar o paganismo e a sofrer o martírio declaravam sua fé em Deus.
Logo no início do século IV, Constantino ascendeu ao posto de imperador. Isso parecia ser o triunfo final do Cristianismo, mas, na realidade, produziu resultados desastrosos dentro da Igreja. Em 312, Constantino apoiou o Cristianismo e o fez religião oficial do Império Romano. Proclamando a si mesmo benfeitor do Cristia­nismo, achou-se no direito de convocar um Concilio em Nicéia, para resolver certos problemas doutrinários gerados por determi­nados segmentos da Igreja. Nesse Concilio foi estabelecido o cha­mado "Credo dos Apóstolos".

1.2. Causas da Decadência da Igreja

A decadência doutrinária, moral e espiritual da Igreja come­çou quando milhares de pessoas foram por ela batizadas e recebi­das como membros, sem terem experimentado uma real conver­são bíblica. Verdadeiros pagãos que eram, introduziram-se no seio da Igreja trazendo consigo os seus deuses, que, segundo eles, eram o mesmo Deus adorado pelos cristãos.
Nesse tempo, homens ambiciosos e sem o temor de Deus co­meçaram a buscar posições na Igreja como meio de obter influên­cia social e política, ou para gozar dos privilégios e do sustento que o Estado garantia a tantos quantos fizessem parte do clero. Deste modo, o formalismo e as crenças pagas iam-se infiltrando na Igreja até o nível de paganizá-la completamente.

1.3. Raízes do Papado e da Mariolatria

Desde o ano 200 a.C. até o ano 276 da nossa Era, os impera­dores romanos haviam ocupado o posto e o título de Sumo Pontí­fice da Ordem Babilônica. Depois que o imperador Graciano se negara a liderar essa religião não-cristã, Dâmaso, bispo da Igreja Cristã em Roma, foi nomeado para esse cargo no ano 378. Uni­ram-se assim numa só pessoa todas as funções dum sumo sacer­dote apóstata e os poderes de um bispo cristão.
Imediatamente depois deste acontecimento, começou-se a pro­mover a adoração a Maria como a Rainha do Céu e a Mãe de Deus. Daí procederam todos os absurdos romanistas quanto à hu­milde pessoa de Maria, a mãe do Salvador.
Enquanto se desenvolvia a adoração a Maria, os cultos da Igreja de Roma perdiam cada vez mais os elementos espirituais e a per­feita compreensão das funções sobrenaturais da graça de Deus. Formas pagas, como a ênfase sobre o mistério e a magia, influen­ciaram essa igreja. O sacerdote, o altar, a missa e as imagens de escultura assumiram papel de preponderância no culto. A autori­dade era centralizada numa igreja dita infalível e não na vontade de Deus, conforme expressada pela sua Palavra.

1.4. O Cisma Entre o Oriente e o Ocidente

O cisma entre o Oriente e o Ocidente logo tornou-se evidente. O rompimento final aconteceu, em 1054, com a Igreja Ocidental, ou Romana, sediada em Roma, então Capital do Império, por par­te da Igreja Oriental, ou Ortodoxa, que assim separou-se da Igreja Romana, ficando sediada em Constantinopla, hoje Istambul, na Turquia. A Igreja Oriental guardou a primazia sobre os patriarcados de Jerusalém, Antioquia e Alexandria.
Desde então, a Igreja Romana, nitidamente desviada dos prin­cípios ensinados por Jesus no seu Evangelho, esteve como um barco à deriva, sem saber onde aportar. Até que veio a Reforma Protes­tante, liderada por Martinho Lutero. Foi mais um cisma na já combalida Igreja Romana.


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Ler a seguir o artigo:"PAGANIZAÇÃO DA IGREJA ROMANA"

ADVENTISMO DO 7º DIA (Parte 1)

No princípio do século XIX, quando pouca ênfase era dada à segunda vinda de Cristo, Guilherme (William) Miller, pastor batista do Estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, dedicou-se ao estudo e a pregação deste assunto. Lendo Daniel 8.14, "Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado", Miller passou a fazer deste versículo o tema duma grande controvérsia sobre os eventos futuros.

I. RESUMO HISTÓRICO DO ADVENTISMO


Calculando que cada um dos 2.300 dias da profecia de Daniel representava um ano, Miller tomou o regresso de Esdras do cati­veiro no ano 457 a.C. como ponto de partida para o cálculo de que Cristo voltaria à Terra, em pessoa, no ano de 1834. Esta previsão fora feita em 1818.
Tão grande foi o impacto causado por essa revelação de Miller, que muitos crentes, vindos de diferentes igrejas, doaram suas pro­priedades, abandonaram os seus afazeres, e se prepararam para receber o Senhor no dia 21 de março daquele ano. O dia aprazado chegou, mas o tão esperado acontecimento não se deu.
Revisando seus cálculos, Miller concluiu que havia errado por um ano, e anun­ciou que Cristo voltaria no dia 21 de março do ano seguinte, ou seja, de 1844. Porém, ao chegar essa data, Miller e seus seguido­res, em número aproximado de 100 mil, sofrem nova decepção. Uma vez mais Miller fez um novo cálculo segundo o qual Cristo voltaria no dia 22 de outubro daquele mesmo ano; porém essa previsão falhou também.

1.1. Miller Reconhece o Seu Erro

Guilherme Miller deu toda prova de sinceridade, confessando simplesmente que havia se equivocado em seu sistema de inter­pretação da profecia bíblica. Nesse tempo ele mesmo escreveu:
"Acerca da falha da minha data, expresso francamente o meu desapontamento... Esperamos naquele dia a chegada pessoal de Cristo; e agora, dizer que não erramos é desonesto! Nunca deve­mos ter vergonha de confessar nossos erros abertamente" (A His­tória da Mensagem Adventista, p. 410).

1.2. Novas Tendências

Não obstante Miller ter reconhecido o seu erro em marcar o dia da volta de Cristo pela interpretação da profecia, nem todos os seus seguidores estavam dispostos a abandonar essa mensa­gem. Dos muitos grupos que o haviam seguido, três se uniram para formar uma nova igreja baseada numa nova interpretação da mensagem de Miller. Esta nova interpretação surgiu de uma "revelação" de Hiram Edson, fervoroso discípulo e amigo de Miller. Segundo Edson, Miller não estava equivocado em rela­ção à data da vinda de Cristo, mas sim em relação ao local. Disse ele que na data profetizada por Miller, Cristo havia entrado no santuário celestial, não no terrenal, para fazer uma obra de puri­ficação ali.
Guilherme Miller não aceitou essa interpretação nem seguiu ao novo movimento. Quanto a isto ele mesmo escreveu:
"Não tenho confiança alguma nas novas teorias que surgiram no movimento; isto é, que Cristo veio como Noivo, e que a porta da graça foi fechada; e que em seguida a sétima trombeta tocou, ou que foi de algum modo o cumprimento da profecia da sua vin­da" (A História da Mensagem Adventista, p. 412).
Até o fim dos seus dias, em 20 de dezembro de 1849, com sessenta e oito anos incompletos, Miller permaneceu como cristão humilde e consagrado. Ele morreu na fé e na esperança de estar em breve com o Senhor.

1.3. Anos Posteriores a Miller

Dos três grupos que apoiaram Hiram Edson na sua nova "re­velação", dois deles deram substancial contribuição para a forma­ção da seita hoje conhecida como "Adventismo do 7a Dia".
O primeiro era dirigido por Joseph Bates, que observava o sábado, e não o domingo. O segundo grupo dava muita ênfase aos dons espirituais, particularmente ao de profecia, e tinha entre os seus membros a senhora Helen Harmon (mais tarde senhora White), que dizia ter o dom de profecia.
Ao se unirem os três grupos, cada um deu a sua contribuição para a nova igreja em formação: o primeiro, a revelação de Edson com respeito ao santuário celestial; o segundo, o legalismo; e o terceiro grupo cooperou com uma profetiza que por mais de meio século haveria de exercer influência predominante na fundação e crescimento da nova igreja.
Não obstante possuir uma esperança escatológica, o Adventismo do Sétimo Dia esposa uma doutrina pouco coerente com a revelação divina dada através das Escrituras.

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Ler a seguir o artigo:"A GUARDA DO SÁBADO"

AS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ (Parte 1)

As "Testemunhas-de-jeová" formam uma das seitas que mais crescem atualmente. Em face do seu proselitismo incontrolável, e do grande mal causado por seus ensinos à vida do crente, necessário se faz estudá-la.

I. RESUMO HISTÓRICO DO JEOVISMO

Charles Taze Russell, fundador da seita "Testemunhas de Jeová", nasceu no Estado da Pensilvânia, Estados Unidos, no ano de 1854. Perturbado pela doutrina das penas eternas, tornou-se simpatizante da doutrina adventista, a qual abraçou posteriormen­te.
Como Russell possuía pontos de vista muito pessoais, princi­palmente quanto à maneira e ao objetivo da vinda de Cristo, não demorou haver divergência entre seus pontos de vista e os dos líderes adventistas. Nessa época, em parceria com um adventista de nome N.H. Barbour, escreveu um livro. Essa amizade, porém, durou pouco, pois logo se separaram, após uma acalorada discus­são quanto à doutrina da expiação.
Um ano após, em 1872, Russell lança os fundamentos do seu movimento, inicialmente com os nomes "Torre de Vigia de Sião" e "Arauto da Presença de Cristo".

1.1. As Idéias de Russell

Russell vivia em freqüentes choques com as autoridades e os tribunais, dos quais nem sempre se saía bem. Censurou as igrejas e seus líderes como porta-vozes do engano e como instrumentos do diabo. Para preparação dos seus discípulos, escreveu uma obra intitulada Estudos nas Escrituras, sobre a qual o próprio Russell declarou ousadamente que seria melhor que ela fosse lida do que lida a Bíblia sozinha. Contudo, mais tarde, ele mesmo chamou de "imaturos" alguns de seus escritos primitivos.
Russell foi um homem de mau procedimento. Casou-se em 1879. Várias vezes foi levado ao tribunal por sua própria esposa, em face de maus tratos que sofria dele. Não podendo ela suportá-lo mais, abandonou-o em 1887, dele divorciando-se em 1913. Viu-se muitas vezes em apuros com a justiça devido a escândalos financeiros.

1.2. JOSEPH FRANKLIN RUTHERFORD

Charles Taze Russell morreu a 9 de novembro de 1916, sendo substituído pelo juiz Joseph Franklin Rutherford.
Rutherford excedeu em muito a atuação do próprio Russell, fundador da seita. Logo no princípio da sua gestão, fundou a re­vista Despertai, com uma tiragem mensal que vai a um milhão de exemplares. Esteve por vários meses na cadeia por causa de alegadas "atividades antiamericanas", no inicio da entrada dos Estados Unidos na Primeira Grande Guerra.
Isto contribuía mais para que Rutherford e seus seguidores tivessem maior ódio da "or­ganização do diabo" (como tratavam toda e qualquer espécie de organização política ou religiosa que se opunha aos seus ensinos e às doutrinas). Rutherford morreu a 8 de janeiro de 1942, com 72 anos de idade.

1.3. Nathan H. Knorr

Com a morte de Rutherford, Nathan H. Knorr assumiu a os liderança da seita. No início do seu mandato escreveu um ensaio com o título: "Testemunhas-de-jeová dos Tempos Modernos", com a afirmação: "Deus Jeová é o organizador de suas testemunhas sobre a terra". Prosseguindo, diz que o nome da organização deri­va-se da passagem de Isaías 43.10: "Vós sois minhas testemunhas, diz Jeová".

1.4. Escravos de um Sistema

As Testemunhas-de-jeová demonstram um zelo incomum em tornarem conhecidas as suas doutrinas, pelo que se dedicam ao máximo à venda de livros e revistas, de porta em porta. Além de se dedicarem com afinco a esse trabalho, quase todos dão uma parce­la de cooperação na disseminação das doutrinas da seita.
W.J. Schenell, ex-testemunha", diz que as "testemunhas" ficam sob constantes pressões e com medo mortal dos seus líderes. Por exem­plo: se não venderem suficiente literatura, serão rebaixados à "clas­se de maus servos", ou "servos inúteis".

1.5. Expansão da Seita

Já em 1949, o Anuário das Igrejas Americanas trazia o seguinte: "As testemunhas-de-jeová têm grupos em quase todas as ci­dades dos Estados Unidos, bem como em outras partes do mun­do, com o propósito de estudar a Bíblia. Não fazem relatório de seus membros, nem anotam a assistência às reuniões. Reúnem-se em salões alugados e não constroem templos para o seu pró­prio uso".
A maior parte dos seus esforços é gasta procurando alcançar pessoas já membros de igrejas evangélicas, cujos preceitos eles põem em dúvida por meio de ensinos subversivos. Enviam os seus representantes para os campos missionários estrangeiros, onde, às vezes, entram em conflito com as autoridades.
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Ler a seguir o artigo:"A DOUTRINA DA TRINDADE"
Ouça também a pregação "Desmacarando as Testemunhas de Jeová" do Pr.Abílio Santana: http://www.4shared.com/file/6384691/d3f65348/Abilio_Santana_-_Testemunho.html

Como os cristãos investem o próprio dinheiro?

As pesquisas mostram que:
.GASTAM mais com CHICLETES do que com MISSÕES.
.GASTAM mais com REFRIGERANTES e BALAS do que com MISSÕES.
.GASTAM mais com COSMÉTICOS e LIMPEZA do que com MISSÕES.
.GASTAM mais com COMIDA SUPÉRFLUA do que com MISSÕES.
.GASTAM mais com ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO do que com MISSÕES.
.GASTAM mais com ROUPAS DE ETIQUETA do que com MISSÕES.
.UM ELETRODOMÉSTICO que um cristão compra à vista, na maioria dos casos CUSTA MAIS do que a oferta dada para MISSÕES DURANTE 5 ANOS por ele.
.Os cristãos estão dando para MISSÕES, MENOS do que o valor equivalente a uma COCA-COLA DIÁRIA!
Como podemos dizer que amamos a obra missionária, se MISSÕES é o nosso MENOR investimento?A questão é: vamos ou não DEIXAR DEUS nos usar?

As 10 portas de Neemias e a obra missionária !

Texto Bíblico:Ne 3.1,3,6,13,14,15,26,28; 8.16;12.39

Os livros de Esdras e Neemias falam de restauração e serviço na obra de Deus. Podemos aprender muito sobre a obra missionária nesses dois livros da Bíblia Sagrada, que para muitos não passam de dois Livros Históricos.
Quero convidar a você, querido leitor a meditar no livro de Neemias e estudarmos as dez portas por ele mencionadas, extraindo assim, lições missionárias para a nossa edificação espiritual.Vejamos quais são as dez portas:

1ª - PORTA DO GADO - 3.1

A porta do gado simboliza a união da Igreja.
Assim como o gado passava junto e completo, por uma só porta, a verdadeira Igreja de Cristo deve estar unida. Um dos grandes milagres ocorridos em nossa época é a união das denominações para realizarem a obra missionária. Vale a pena ressaltar que "missões" une as igrejas.Ref.: Sl 100. 1-4; Jo 17.21; Sl 133.

a) Unidade na Oração;
b) Unidade no Jejum;
c) Unidade na Palavra;
d) Unidade na Seleção;
e) Unidade na Evangelização;
f) Unidade no Sustento financeiro;
g) Unidade no Envio.

2ª - PORTA DO PEIXE - 3.3

A porta do peixe simboliza a evangelização mundial, a obra missionária Mt. 4.19.
Precisamos urgentemente alcançar os povos que ainda não conhecem o Evangelho de Cristo porque a noite vem! Qual é a noite que começa a cair sobre o mundo:

1. A noite das catástrofes naturais e ecológicas;
2. A noite das pestes, epidemias e males coletivos;
3. A noite da recessão a nível mundial;
4. A noite do desemprego que motiva êxodos em altíssima escala;
5. A noite do desequilíbrio alimentar e da fome, como mal mundial;
6. A noite da violência e do terrorismo;
7. A noite da desintegração da família;
8. A noite da corrupção incontrolável da sociedade;
9. A noite da criminalidade adolescente e infantil;
10. A noite da degradação dos costumes, destituídos de qualquer parâmetro;
11. A noite das leis injustas e opressoras;
12. A noite da perda da autoridade e do respeito às leis;
13. A noite da posição honrosa que será conferida à homossexualidade e práticas afins em grande escala;
14. A noite da aceitação mundial do infanticídio e da eutanásia;
15. A noite da oficialização cada vez mais crescente do jogo e ações afins;
16. A noite dos crimes passionais e dos suicídios em escala incontrolável;
17. A noite da subversão social, política e moral;
18. A noite da absorção total da juventude subjugada a satanás;
19. A noite do flagelo dos tóxicos;
20. A noite da mornidão de inúmeras igrejas;
21. A noite da Nova Era e ideologias afins;
22. A noite da hostilidade a missões;
23. A noite da proliferação das igrejas de Satanás.

3ª PORTA VELHA – 3.6

A porta velha simboliza a doutrina, que não deve ser alterada nem modernizada – At 2.42; Ef 2.20.
A porta velha nos dá vitória por sobre as doutrinas falsas. Infelizmente muitas igrejas não estão conservando a doutrina bíblica do evangelismo e da obra missionária. Estão "modernizando" as mensagens, realizando shows, construindo templos arquitetônicos e esquecendo da obra primordial: missões!
Estas igrejas podem ser comparadas a uma tartaruga de papo para cima: estão fazendo muitos movimentos, mas não saem do lugar!
Cuidado meu amigo e companheiro de ministério, não se esqueça que prestaremos contas ao Senhor da Seara!Rm 16.17,18; Mt 5.19,20; Tt 3.10,11; Hb 13.9; I Co 11.18-19; I Tm 6.20,21; 4.7; Gl 1.6-8; II Jo 9.11.

4ª PORTA DO VALE – 3.13

A porta do vale simboliza a humildade – Mt 11.29.
Nestes últimos dias temos visto em muitos lugares cantores e pregadores que estão "fazendo um nome para si!", para que se tornarem pessoas famosas e ricas. Estão semelhantes aos que construíam a torre de Babel! Dar-se uma oferta "gorda" para esses tais, e para a obra missionária uma oferta "magra!".
Não me esqueço da palestra de uma missionária judia que disse: "O campo missionário está sendo saqueado".
Há poucos dias atrás estive no gabinete de um determinado pastor que nos contava as suas "aventuras" missionárias. Ele nos falou que foi pregar numa Igreja na América, e deram uma oferta de mais de três mil dólares para um determinado cantor aqui do Brasil, e para o missionário, uma oferta de setenta e cinco dólares. Isto é o cúmulo do absurdo! (Mq 6.8; Mt 5.3; Sl 138.6; I Pe 5.5.).

5ª PORTA DO MONTURO – 3.14

A porta do monturo simboliza a disciplina!
Várias pessoas têm se disponibilizado para ir ao campo, o mal é que muitas delas são indisciplinadas! Não respeitam liderança ou qualquer tipo de autoridades, são pessoas problemáticas que precisam ser discipuladas novamente. Não temos que enviar as pessoas problemáticas para o campo missionário, e sim o melhor, as primícias da igreja, os convocados pelo Espírito Santo. (Sl 62.7; 19.7; 23.3; 72.6).

6ª PORTA DA FONTE – 3.15

A porta da fonte simboliza a oração.
Como é maravilhoso estudar os detalhes relacionados com esta porta: ao pé do jardim do Rei, havia degraus que desciam da cidade de Davi, ficava defronte dos sepulcros para a casa das almas, com grande ardor e ia até a porta da casa do Sumo sacerdote.

A Bíblia fala em orar 350 vezes, em ambos os testamentos.

Pela oração os nossos passos são guardados e temos vitória – Sl 17.5. (livramentos durante a obra missionária).Pela oração alcançamos sabedoria – Tg 1.5. (para ensinarmos aos pecadores o plano da salvação).
A oração significa esperar em Deus – Sl 62.5. (lançamos a semente e esperamos pelos frutos).
Orar significa combater – Cl 4.12; Ef 6.17,18; Rm 15.30; Mc 14.38. (o mundo é um campo de batalha).
Devemos orar de acordo com a vontade de Deus – I Jo 5.14,15; Mt 26.39,42. (a vontade de Deus é que todos os homens cheguem ao pleno conhecimento de Deus).

A oração é uma chave:

Abre a porta da evangelização mundial - Mt 9.37-38;
Abre as portas das prisões – At 16.25,26; 12.7-11.
Abre a porta da renovação da Igreja – At 4.31;
Abre a porta da conquista das nações – Sl 2.8.

Três regras poderosas da oração:

Orar com persistência;
Orar com insistência;
Orar com resistência.

7ª PORTA DAS ÁGUAS – 3.26

A porta das águas simboliza a operação do Espírito Santo e da Palavra de Deus na Igreja Jo 3.3; 7.37.
Devemos levar a Água da Vida para os povos que estão morrendo de sede. Será que estamos dispostos como os três homens valentes de Davi, que arriscaram as suas vidas para satisfazerem a vontade do rei? Convido-lhe a atravessar o acampamento dos filisteus e tirar água da cisterna para o Rei Jesus. (leia 2 Sm 23.15.).

A Palavra vivifica – Sl 119.25; 50.154.
A Palavra revela – I Sm 9.27; 10.6.
A Palavra gera temor – Ed 9.4.
A Palavra sara – Sl 107.20.
A Palavra cria – Sl 33.6.
A Palavra vence – Sl 18.30.

O Espírito Santo ordena – At 16.6,7.
O Espírito Santo convence – Jo 16.8-11.
O Espírito Santo adota – Rm 8.15,16.
O Espírito Santo consola – Jo 14.16-18.
O Espírito Santo Santifica – Rm 8.1-16.
O Espírito Santo fortalece – Ef 3.16.
O Espírito Santo ilumina – I Co 2.12.

8ª PORTA DOS CAVALOS – 3.28

A porta dos cavalos simboliza a presença do poder na vida dos crentes – At 1.8; Jz 16.19; Mq 3.8; I Pe 4.11; Ef 3.

Poder para:

Evangelizar os perdidos;
Curar os enfermos;
Expulsar os demônios;
Derrotar o inimigo.

O Espírito Santo e a obra missionária:

Missionário gerado pelo Espírito – 1 Jo 3.5,6.
Missionário ungido pelo Espírito – 1 Jo 2.7; At 9.17,20.
Missionário dirigido pelo Espírito – Gl 5.18; At 2.37,38.
Missionário vivificado pelo Espírito – Rm 8.11; At 4.8; 8.39,40.

9ª PORTA DE EFRAIM – 8.16

A porta de Efraim simboliza a vida frutífera da Igreja – Sl 1.3; Mt 3.8; Jo 15.
Ouvi uma frase aterrorizante a cerca da igreja: "a igreja está enferma!". Infelizmente isso vem se tornando uma realidade em muitos lugares. Faltam adubos, água, sombra, sol, etc. Mas se tem investido muito em produtos químicos dentro da igreja, por isso ela está enferma!
Onde estão os trabalhadores da seara, para cultivarem a lavoura e colherem os frutos?

10ª PORTA DA PRISÃO – 12.39

A porta da prisão simboliza a vida de submissão total – Ef 3.1; II Tm 1.8.
Se formos submissos, somos obedientes e se somos obedientes, estamos realizando a ordem do Mestre!

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Missões: resultado de avivamento !

Que coragem! Enfrentar em sua geração (1792) um grupo de pastores que nem sequer reconhecia a relevância da Grande Comissão não foi tarefa fácil. Contudo, William Carey*(ver foto abaixo e à esquerda), considerado o Pai das Missões Modernas, não se intimidou e encarou a batalha.Sua paixão pelo Cordeiro e sua ousadia em defesa da pregação do evangelho o conduziram em tamanho confronto. Certamente não lhe faltaram argumentos, sua resposta à questão não se limitou a uma carta ou a um sermão.
Ele escreveu um livro de desafio missionário que não somente respondeu aos pastores, mas produziu grande impacto em sua época, dando início ao que nós conhecemos hoje como movimento moderno de missões.
Um dos aspectos que nos surpreende na experiência de Carey é que ele não começou defendendo a causa da Grande Comissão diante da liderança de um governo,de uma classe social ou de um grupo étnico, mas da liderança de uma igreja.
Não parece paradoxal alguém enfrentar um grupo de pastores a fim de convencê-los de que o evangelho deve ser anunciado aos perdidos?
Não é a Bíblia um livro missionário?
Não é a igreja uma agência do reino de Deus para o mundo?
De qualquer forma, a verdade é que um dos momentos mais marcantes do movimento moderno de missões aconteceu a partir de um confronto com uma liderança eclesiástica. Esse fato aponta para a evidência de que, em diversos momentos da história, convencer a Igreja de sua responsabilidade missionária tem sido um desafio maior do que convencer os povos de sua necessidade do evangelho.
Na verdade, o problema é antigo. Mesmo na experiência dos apóstolos, observamos que enquanto o centurião Cornélio estava pronto para obedecer à visão celestial e receber o evangelho:
"Agora pois estamos todos aqui presentes diante de Deus, para ouvir tudo quanto te foi ordenado pelo Senhor" (At. 10.33), a igreja primitiva ainda disputava se o evangelho deveria ou não ser anunciado aos gentios: "Ora, ouviram os apóstolos e os irmãos que estavam na Judéia que também os gentios haviam recebido a palavra de Deus. E quando Pedro subiu a Jerusalém, disputavam com ele os que eram da circuncisão" (At 11.1,2).
O que é mais intrigante é que se a natureza da Igreja é uma natureza missionária, parece não fazer sentido que se tenha que se conscientizar a Igreja de sua responsabilidade de pregar o evangelho aos perdidos. Diante desse contra-ponto somos conduzidos a outras interrogações:
O que faz a igreja se demonstrar indiferente diante da ordem divina para fazer discípulos de Cristo em todas as nações?
O que será que impede a igreja de se envolver na tarefa da evangelização mundial?
Certamente não é tarefa fácil tentar responder a todos esses questionamentos. Todavia, há mais de cem anos, Andrew Murray*(Ver foto abaixo e à direita), ao descrever a falta de envolvimento da igreja com o trabalho missionário, parece sintetizar o problema apontando para uma única resposta.
No livro A Chave Para o Problema Missionário ele defende que a razão central porque os cristãos não se envolvem com a causa missionária é a falta de avivamento. Na concepção dele, se não há comprometimento com Deus, o resultado é falta de comprometimento com missões: "O entusiasmo pelo reino de Deus está faltando. E isto é porque há tão pouco entusiasmo pelo Rei". No prefácio do mesmo livro, o pastor Edson Queiroz reforça a idéia apresentada por Murray e ao comentar sobre a vida espiritual de uma igreja ele observa: "Se tem vida, tem missões!" Considerando ainda o assunto, o pastor John Piper*(ver foto abaixo e à esquerda) defende também que onde quer que a paixão por Deus seja fraca o zelo por missões terá a mesma intensidade e vice e versa.
Desta maneira, o cerne do problema quanto à obediência da Igreja em relação à Grande Comissão não é outro senão de ordem espiritual. Isso nos garante que a tarefa de proclamação do evangelho aos povos não-alcançados somente se tornará uma realidade na vida da igreja, se ela for alvo constante do avivamento divino. Afinal, se não houver paixão pelo Cordeiro, como haverá paixão pela causa do evangelho?
Não restam dúvidas de que Deus é um Deus missionário, de que a Bíblia é um livro missionário e de que a igreja é a agência do reino de Deus para as nações. Entretanto, ao encarar os desafios missionários que Deus tem confiado à nossa geração precisamos rogar ao Pai que Ele nos limpe com a Sua Palavra, que nos preencha com Seu Espírito, que nos sustente com a Sua graça e que nos use entre as nações para a glória do Seu nome.
"Aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos; fazei que ela seja conhecida no meio dos anos" (Hb. 3.2).

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Nota:William Carey*,nasceu pobre na zona rural de Northamptonshire, no centro da Inglaterra, a 17 de agosto de 1761. Foi criado num lar anglicano e seu pai era tecelão e trabalhava num tear em sua própria casa.

A infância de Carey foi rotineira, exceto por problemas de alergia que o impediram de trabalhar como jardineiro. Em lugar disso, começou a trabalhar como sapateiro.

Aos dezessete anos foi convidado para ouvir uma pregação "não-conformista" e converteu-se. Aos 22 ou 23 anos dedicou-se ao estudo das Escrituras acerca do batismo e decidiu ser batizado como crente, por John Ryland Jr., no rio Nene, em 5 de outubro de 1783, tornando-se membro da igreja batista.

William Carey era um autodidata, apaixonado por lingüística botânica, história e geografia. Ele aprendeu latim, grego, hebraico italiano, francês, holandês,bengali, sânscrito, marathi, outras línguas orientais.

Uma página de seu diário dá a idéia de sua dedicação:

Leu a Bíblia em hebraico às 5h45 para sua devoção particular, realizou o culto doméstico em bengali às 7h, leu com um intérprete um escrito em marathi às 8h, trabalhou na tradução de um poema em sânscrito para o inglês às 9h, deu uma aula de bengali na Universidade às 10h, leu as provas do livro de Jeremias em bengali às 15h, traduziu o oitavo capítulo de Mateus para o sânscrito com o auxílio de um tradutor da Universidade às 17h, estudou um pouco a língua telinga às 18h, pregou em inglês para um grupo de oficiais britânicos e suas famílias às 19h30, traduziu o nono capítulo de Ezequiel para o bengali às 21h, escreveu cartas para a Inglaterra às 23h, e antes de dormir, ainda leu um capítulo do Novo Testamento em grego.

Para Carey, o que contava não era dar tempo integral à obra de Deus, mas dar dedicação integral. Apesar de não ter feito nenhum curso de primeiro e segundo graus, Carey recebeu o título de Doutor em Divindades da Brown University em 1807 aos 46 anos, e foi membro de três sociedades científicas com sede em Londres.

.Andrew Murray*,nasceu na Africa do Sul, em 9 de maio de 1828, e morreu em 1917. Seu pai era pastor vinculado à Igreja Presbiteriana da Escócia, que, por sua vez, mantinha estreita relação com a Igreja Reformada da Holanda, o que foi impor­tante para impressionar Murray com o fervoroso es­pírito cristão holandês. Andrew experimentou o novo nascimento aos 16 anos, na Holanda. Após isso, dedi­cou muito tempo, muitas madrugadas, a orar por um avivamento em seu país e a ler sobre experiências desse tipo ocorridas em outros países.
Foi para a Inglaterra com 10 anos e quando re­tornou para a Africa do Sul como pastor e evange­lista, levou consigo um reavivamento que abalou o país. Seu ministério enfatizava especialmente a ne­cessidade de os cristãos habitarem em Cristo. Isso foi despertado especialmente quando, ao voltar para a Africa, deparou-se com a grande extensão geográ­fica em que deveria ministrar. Aí começou a sentir necessidade de uma vida cristã mais profunda. Murray aprendeu suas mais preciosas lições espirituais por meio da Escola do Sofrimento, principalmente após uma séria enfermidade. Sua filha testificou que, após essa doença, seu pai manifestava "constante ternu­ra, serena benevolência e pensamento altruísta". Essa foi uma expressão de sua fé simples em Cristo e a Ele rendida.
Seu ministério, pela influência recebida do pai, foi caracterizado por profunda e ardente espirituali­dade e por ação social. Em 1877, viajou pela primeira vez aos Estados Unidos e participou de muitas con­ferências de santidade nos EUA e na Europa. Sua teologia era conservadora, e se opunha francamente ao liberalismo. Em seus livros, enfatizou a consagra­ção integral e absoluta a Deus, a oração e a santidade.
Durante os últimos 28 anos de sua vida, foi con­siderado o pai do Movimento Keswick da Africa do Sul. Muito dos aspectos místicos de sua obra deve-se à influência de William Law. Murray, assim como Law, Madame Guyon, Jessie Penn-Lewis e T. Austin-Sparks, experimentou o Senhor de forma muito profunda ese tornou um dos mais proeminentes no movimento da vida interior.
Foi acometido de uma infecção na garganta em 1879, a qual o deixou sem voz por quase dois anos. Foi curado dela na casa de uma família cristã em Lon­dres. Como resultado dessa experiência, veio a crer que os dons miraculosos do Espírito Santo não se limitavam à igreja primitiva. Para ele, uma das caracte­rísticas da vida vitoriosa era uma profunda e silencio­sa percepção de Deus e uma intensa devoção a ele.
Por crer no que Deus pode fazer por meio da obra de literatura, Murray escreveu mais de 250 li­vros e inúmeros artigos. Sua obra tocou e toca a Igre­ja no mundo inteiro por meio de escritos profundos, incluindo The Spirit of Christ (O Espírito de Cristo), The Holiest of All (O Mais Santo de Todos), With Christ in the School ofPrayer (Com Cristo na Escola de Oração), Abide in Christ (Habite em Cristo), Raising Your Childrenfor Christ (Criando Seus Filhos para Cris­to) e Humility (Humildade), os quais são considerados clássicos da literatura cristã.

.John Piper*,nasceu em 11 de janeiro de 1946,no Tennessee,EUA.É um escritor e ministro batista reformado, que atualmente serve como pastor sênior na Igreja Batista Bethlehem em Minneapolis,Minnesota.

Em Cristo,

Leonardo Araújo

Quer sua igreja envolvida com a obra de Missões?

Passos simples para se criar um conselho missionário na sua igreja.

O que é Janela 10X40 ? Em que continente estão localizados a maioria dos paises menos evangelizados do mundo ? Aproximadamente quantos grupos étnicos no mundo ainda não foram alçançados pelo Evangelho ? O que é a Cortina Verde ?

Bom, infelizmente se você não conseguiu responder a pelo menos duas destas perguntas, o seu grau de informação sobre missões esta na UTI.
Como anda o envolvimento de sua igreja com a obra missionária no mundo ?
Existem várias maneiras de manter a sua igreja informada e envolvida sobre o que acontece no mundo missionário. Uma delas é a formação de um Conselho Missionário. Mas o que é um Conselho Missionário ?

Conselho Missionário é um grupo de membros, sob a direção do corpo pastoral, que tem por objetivo orientar, mobilizar e administrar as decisões missionárias da igreja local.
O Conselho Missionário funciona como o órgão da Igreja que facilita o envolvimento da mesma com a obra missioária, seja na seleção e envio de missionários, ou no apoio e sustento de novas frentes.
Este grupo de pessoas empenha-se na tarefa de manter a igreja informada, e atualizada sobre o que está acontecendo no mundo, não apenas três vezes por ano durante as campanhas de missões, mas sim, semanalmente. Para isto podem ser usados vários meios, e os próprios missionários com quem a igreja mantém contato funcionam como exelente fonte de informação.

Quais os objetivos do Conselho Missionário?

a. Dar visão ao ministério de missões dentro da igreja;
b. Providenciar as ferramentas adequadas para um efetivo e crescente ministério de missões;
c. Funcionar como facilitador das decisões da igreja referentes a missões;
d. Sugerir critérios para envio e sustento de missionários;
e. Apoiar o corpo missionário da igreja, funcionando como elo de ligação entre o mesmo e a igreja.

Quem pode fazer parte do Conselho Missionário ?

Qualquer membro da igreja pode participar, entretanto existem alguns critérios que devem ser observados na escolha do membro.

Os membros do conselho :

a. Devem ser cheios do Espirito Santo;
b. Devem ter visão missionária;
c. Devem ser treinados;
d. Devem ter mandato de pelo menos 3 anos, com renovações anuais. (Não devem a priore existir restrições a reeleições de membros).
e. Devem ter consciência da importância da atividade do conselho missionário

Como trabalhar ?

Geralmente o CM trabalha divido em comissões de trabalho. Isto facilita a divisão de tarefas e focaliza áreas especícas a serem supridas.

São algumas áreas inportantes que devem ser cobertas :

a. Oração

Objetivo: Despertar, motivar e manter um movimento de oração pro-missões. Atividades :.Organizar reuniões e campanhas de oração para todos os menbros da igreja. .Preparar um calendário de oração, confeccionar a página de oracao dominical da igreja, preparar e decorar a sala de oração dominical da igreja.

b. Promoção e Eventos Missionários

Objetivo : Despertar e divulgar o movimento de missões na igreja, através de informações, congressos, campanhas e outros meios que proporcionem o envolvimento da igreja com a obra de missões.
Atividades :Elaboração de boletins, confecção de cartazes e mapas, apresentação de gráficos e estatísticas, promoção de campanhas missionárias, organização do congresso de missões e conferências missionárias

c. Assistência Ministerial

Objetivo : Acompanhar o trabalho do corpo de missionarios, providenciado-lhes a assistência necessária, facilitando o contato entre missionário e igreja, e vice-versa.
Atividades :Catalogar e manter atualizado o banco de dados do corpo de missionários da igreja e apoiados pela igreja, promover a comunicação entre a igreja e o missionário, divulgar suas cartas, necessidades e pedidos de oração, corresponder-se e motivar a igreja a corresponder-se com seus obreiros, divulgar as datas de aniversário e endereços. Confeccionar e manter um mural missionário.

d.Treinamento

Objetivos : Selecionar, orientar, treinar e acompanhar candidatos ao campo missionário. Atividades : Desenvolver um programa de avaliação e orientação do candidato através de literatura, seminários, participação em atividades da igreja, bem como em suas congregações. Estabelecer critérios para envolvimento do candidato com as atividades missionárias da igreja, proporcionando treinamento e atividades práticas.

e. Ensino e Estratégias de Missões

Objetivo :
·Ensino - Ajudar a igreja a conhecer profundamente as implicações da obra missionária e sua fundamentação bíblica.
·Estratégias - Definir áreas-alvo em que a igreja irá concentrar seus esforços e estratégias que serão usadas para alcançar estas áreas.
Atividades : Cursos e seminários de missões, aplicações de conteúdo missionário nas classes da E.B.D. e demais departamentos da igreja. Buscar informações sobre povos não alcançados, e áreas mais necessitadas. Pesquisar possibilidades de acesso e informações sobre culturas e costumes.

f. Finanças

Objetivos : Levantar, planejar e controlar finanças para o sustento missionário. Atividades :Administrar o Fundo Missionário, promover a Oferta Missionaria da Fé, motivar a igreja criando estratégias de envolvimento financeiro com a obra missionária.
Claro que isto é apenas o resumo das atividades deste conselho, e apenas o primeiro passo a ser dado. A simples criação deste, não tornará sua igreja um igreja missionária. Isto só começará a acontecer, quando em seu coração você se tornar um.

Deseja mais informações ?
Escreva para : info@jocum.org.br

Conte aqui o seu testemunho...


Críticas e sugestões


Faça aqui o seu pedido de oração


A paz do Senhor Jesus Cristo á todos os irmãos e amigos que visitam o BLOG VIDAS EM CRISTO.
Este espaço é reservado para você que deseja ver o poder sobrenatural do nome de Jesus, operando de forma poderosa em sua vida!
Aqui é o lugar para clamar-mos ao Senhor nosso Deus,no afã de que Ele opere o milagre que tanto precisamos,pela ação do seu Santo Espírito.
Quando você envia o seu pedido de oração, ele é imediatamente enviado ao nosso exército de oração - Um grupo de irmãos fiéis à oração que estarão clamando a Deus por você e sua família.
O nosso maior desejo, é que ainda hoje, você possa ser alvo do poder transformador do Senhor Jesus Cristo,para que assim possamos fazer como os israelitas depois do desafio no Carmelo:
"O que vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: SÓ O SENHOR É DEUS!SÓ O SENHOR É DEUS!" (1 Reis 18:39)

terça-feira, 15 de julho de 2008

Biografia de Jônatas Edwards


Jônatas Edwards-O Grande Avivalista(1703 – 1758)

Há dois séculos o mundo fala do famoso sermão “Pecadores nas mãos de um Deus irado” e dos ouvintes que se agarravam aos bancos pensando que iam cair no fogo eterno. Esse fato foi, apenas, um dos muitos que aconteceram nas reuniões em que o Espírito Santo desvendava os olhos dos presentes para contemplarem as glórias do céu e a realidade do castigo que está bem perto dos que se encontram afastados de Deus.
Jônatas Edwards, entre os homens, era o vulto maior nesse avivamento, intitulado, na ocasião, “Grande Despertamento”. Sua vida é um exemplo destacado de consagração ao Senhor para o desenvolvimento maior do intelecto e, sem qualquer interesse próprio, de deixar o Espírito Santo usar o mesmo intelecto como instrumento nas suas mãos.
Amava a Deus, não somente de coração e alma, mas também de todo o entendimento. “Sua mente prodigiosa apoderava-se das verdades mais profundas”. Contudo, “sua alma era, de fato, um santuário do Espírito Santo”. Sob aparente calma exterior, ardia nele o fogo divino, como um vulcão.
Os crentes atuais devem a esse Herói, graças a sua perseverança em orar e estudar sob a direção do Espírito, a volta às várias doutrinas e praticas da igreja primitiva. Grande foi o fruto da dedicação do lar em que Edwards nasceu e se criou. Seu pai foi o amado pastor de uma só igreja durante um período de sessenta e quatro anos. Sua piedosa mãe era filha de um pregador que pastoreou uma igreja durante mais de cinqüenta anos.
Das dez irmãs de Jônatas, quatro eram mais velhas do que ele e seis mais novas.
“Muitas foram as orações que os pais ofereceram a Deus para que o único e amado filho fosse cheio do Espírito Santo, e que se tornasse grande perante o Senhor. Não somente oravam assim, fervorosa e constantemente, mas mostravam-se igualmente zelosos em criá-lo para Deus. As orações em volta da lareira, os estimularam a se esforçarem , e seus esforços redobrados os motivaram a orar mais fervorosamente.O ensino religioso e permanente resultou em Jônatas conhecer intimamente a Deus, quando ainda criança”.
Quando Jônatas tinha 7 ou 8 anos, houve um despertamento na igreja de seu pai, e o menino acostumou-se a orar sozinho, cinco vezes, todos os dias, e a chamar outros da sua idade para orarem com ele.
Citamos aqui as sua palavras sobre esse assunto:
A primeira experiência de que me lembro, de sentir no intimo a delicia de Deus e das coisas divinas, foi ao ler as palavras de 1 Timóteo 1:7: “Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível; ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém”. Sentia a presença de Deus até arder o coração e abrasar a alma de tal maneira, que não sei descrevê-la... Gostava de passar o tempo olhando para a lua e, de dia, contemplar as nuvens e os céus.
Passava muito tempo observando a glória de Deus, revelada na natureza e cantando as minhas contemplações do Criador e Redentor... Antes me sentia demasiado assombrado ao ver os relâmpagos e ouvir o troar do trovão. Porém, mais tarde, eu me regozijava ao ouvir a majestosa e terrível voz de Deus na trovoada.
Antes de completar 13 anos, iniciou seu curso em Yale College, onde, no segundo ano, leu atentamente “Ensaio sobre o Entendimento Humano”, a famosa obra de Locke. Vê-se, nas suas próprias palavras acerca dessa obra, o grande desenvolvimento intelectual do moço: “Achei mais gozo nisso do que o mais ávido avarento em juntar grandes quantidades de ouro e prata de tesouros recém-adquiridos”.
Edwards, antes de completar 17 anos, diplomou-se no Yale College com as maiores honras. Sempre estudava com esmero, mas também conseguia tempo para meditar na bíblia, diariamente. Depois de diplomar-se, continuou seus estudos em Yale, durante dois anos, e foi então separado para o ministério.Foi nessa altura que seu biógrafo escreveu acerca de seu costume de dedicar certos dias para jejuar, orar e examinar-se si mesmo.
Acerca de sua consagração, com a idade de 20 anos, Edwards escreveu: “Dediquei me solenemente a Deus e o fiz por escrito, entregando a mim mesmo e tudo o que me pertencia ao Senhor, para não ser mais meu em qualquer sentido, para não me comportar como quem tivesse direitos de forma alguma... travando, assim, uma batalha como o mundo, a carne e satanás até o fim da vida”.
Alguém assim se referiu a Jônatas: “Sua constante e solene comunhão com Deus, em secreto, fazia com que o rosto dele brilhasse perante o próximo, e sua aparência, semblante, palavras e todo o seu comportamento eram acompanhados de seriedade, gravidade e solenidade”.
Aos 24 anos casou-se com Sara Pierrepont, filha de um pastor, e desse enlace nasceram, como na família do pai de Edwards, onze filhos.
Por ocasião do “Grande Despertamento”, ao lado de Jônatas Edwards estava o nome de Sara Edwards, sua fiel esposa e ajudadora em tudo. Tal qual seu marido, ela nos serve de exemplo de rara intelectualidade.
Profundamente estudiosa, inteiramente entregue ao serviço de Deus, ela era conhecida por sua santa dedicação ao lar, pelo modo de criar seus filhos e pela economia que praticava, movida pelas palavras de Cristo: “Para que nada se perca”. Mas antes de tudo, tanto ela como seu marido eram conhecidos por suas experiências com a oração. Faz-se menção destacada de um período de três anos, especialmente, durante o qual, apesar de gozar de perfeita saúde, ficava repetidas vezes sem forças por causa das revelações do céu. A sua vida inteira foi de intenso gozo no Senhor.
Jônatas Edwards costumava passar treze horas, todos os dias, estudando e orando. Sua esposa também o acompanhava na oração, diariamente. Depois da última refeição, ele deixava toda a lida a fim de passar uma hora com a família.
Mas que doutrinas a igreja avia esquecido e Edwards começou a ensinar e a observar de novo, com manifestações tão sublimes?
Basta uma leitura superficial para ver que a doutrina à qual deu mais ênfase foi a do novo nascimento, apresentando-a como uma experiência certa e definida, em contraste com a idéia da igreja romana e de várias denominações. O evento que marcou o começo do “Grande Despertamento” foi uma série de sermões feitos for Edwards sobre a doutrina da justificação pela fé. Que fez os ouvintes sentirem a verdade das Escrituras. O foco de seus sermões era que toda boca ficará fechada no dia juízo, e que “não há coisa alguma que, por um momento, evite que o pecador caia no inferno, senão o bel-prazer de Deus”.
É impossível avaliar o grau do poder de Deus, derramado para despertar milhares de almas para a salvação, sem primeiro nos lembrarmos das condições das igrejas da Nova Inglaterra e do mundo inteiro, nessa época. Quem, até, hoje, não se admira do heroísmo dos puritanos que colonizaram as florestas na Nova Inglaterra? Passara, porém, essa glória, e a igreja, indiferente e cheia de pecado, encontrava-se face ao maior desastre. Parecia que Deus não queria abençoar a obra dos puritanos, obra que existiu unicamente para a sua glória. Por isso, no mesmo grau em que havia coragem e ardor entre os pioneiros, houve entre seus filhos perplexidade e confusão. Se não pudessem alcançar, de novo, a espiritualidade, só lhes restava esperar o juízo dos céus.
O famoso sermão de Edwards – “Pecadores nas mãos de um Deus irado”- merece menção especial.O povo, ao entrar para o culto, mostrava um espírito leviano. E mesmo de desrespeito, diante dos cinco pregadores que estavam presentes. Jônatas Edwards foi escolhido para pregar. Era homem de dois metros de altura; seu rosto tinha aspecto quase feminino, e o corpo magro de jejuar e orar. Sem quaisquer gestos, encostado num braço sobre a tribuna, segurando o manuscrito na outra mão. Falava como voz monótona.
Discursou sobre o texto de Deuteronômio 32:35: “Ao tempo em que resvalar o seu pé”.
Depois de explicar a passagem, acrescentou que nada evitava, por um momento, que os pecadores caíssem no inferno, a não ser a própria vontade de Deus; que Deus estava mais encolerizado com alguns dos ouvintes do que com muitas pessoas que já estavam no inferno; que o pecado era como um fogo encerrado dentro do pecador e, com a permissão de Deus, pronto a transformar-se em fornalhas de fogo e enxofre, e que somente a vontade do Deus indignado os guardava da morte instantânea.
Prosseguiu, então, aplicando o texto ao auditório:
Aí esta o inferno com a boca aberta. Não existe coisa alguma sobre a qual vós vos possais firmar e segurar. Entre vós e o inferno existe apenas a atmosfera... Há, atualmente, nuvens negras da ira de Deus pairando sobre vossas cabeças, predizendo tempestades espantosas, com grandes trovões. Se não existisse a vontade soberana de Deus, que é a única coisa para evitar o ímpeto do vento até agora, seríeis destruídos e vos tornaríeis como a palha da eira... O Deus que vos segura na mão, sobre o abismo do inferno, mais ou menos como o homem segura uma aranha ou outro inseto nojento sobre o fogo, durante um momento, para deixá-lo cair depois, está sendo provocado em extremo... Não há que admirar, se alguns de vós com saúde e calmamente sentados aí nos bancos, passarem para lá antes de amanhã...
O resultado do sermão foi como se Deus arrancasse um véu dos olhos da multidão para contemplar a realidade e o horror da posição em que estavam. Nessa altura, o sermão foi interrompido pelos gemidos dos homens e gritos das mulheres, quase todos ficaram de pé ou caídos no chão. Foi como se um furacão soprasse e destruísse uma floresta. Durante a noite inteira a cidade de Enfiled ficou como uma fortaleza sitiada. Ouvia-se, em quase todas as casas, o clamor das almas que, até àquela hora, confiavam na sua própria justiça. Esperavam que, a qualquer momento, o Cristo descesse dos céus com os anjos e apóstolos ao lado, e que os túmulos entregassem os mortos que neles havia.
Tais vitórias contra o reino das trevas foram ganhas de joelhos. Edwards não abandonara nem deixara de gozar os privilégios das orações, costume que vinha desde a meninice. Continuou a freqüentar, também, os lugares solitários da floresta, onde podia ter comunhão com Deus. Como exemplo, citamos a sua experiência com a idade de 34 anos, quando entrou na floresta a cavalo. Lá, prostrado em terra, foi-lhe concedido ter uma visão tão preciosa da graça, amor e humilhação de Cristo como Mediador, que passou uma hora vencido por uma torrente de lágrimas e pranto.
Como era de esperar, o maligno tentou anular a obra gloriosa do Espírito Santo no “Grande Despertamento”, atribuindo tudo ao fanatismo.
Em sua defesa, Edwards escreveu:
Deus, conforme as Escrituras, faz coisas extraordinárias. Há motivos para crer, pelas profecias da bíblia, que sua obra mais maravilhosa seria feita nas últimas épocas do mundo. Nada se pode opor às manifestações físicas, como as lágrimas, gemidos, gritos, convulsões, e falta de forças... De fato, é natural esperar, ao nos lembrarmos da relação entre o corpo e o espírito, que tais coisas aconteçam. Assim falam as Escrituras: do carcereiro que caiu perante Paulo e Silas, angustiado e tremendo; do salmista que exclamou, sob a convicção do pecado: “Envelheceram os meus ossos pelo meu bramido durante o dia todo” (Sl 32:3); dos discípulos, que, na tempestade do lago, clamaram de medo; da Noiva do Cântico dos Cânticos, que ficou vencida pelo amor de Cristo, até desfalecer...”
Certo é que na Nova Inglaterra começou, em 1740, um dos maiores avivamentos dos tempos modernos. É igualmente certo que este movimento se iniciou não com os sermões célebres de Edwards, mas com a firme convicção deste de que há uma “obra direta que o Espírito divino faz na alma humana”.
Note-se bem: não foram seus sermões monótonos, nem a eloqüência extraordinária de alguns, como Jorge Whitefied, mas, sim, a obra do Espírito Santo no coração dos mortos espiritualmente, que, “começando em Northampton, espalhou-se por toda a Nova Inglaterra e pelas colônias da América do Norte, chegando até na Escócia e a Inglaterra”. No meio de uma época da maior decadência, a Igreja de Cristo, entre a população escassa da Nova Inglaterra, despertou, e foram arrebatadas de 30 a 50 mil almas do inferno durante um período de dois a três anos.
No meio de suas lutas, sem ninguém esperar, a vida de Jônatas Edwards foi tirada da terra. Apareceu a varíola em Princeton e um hábil médico foi chamado da Filadélfia para inocular os estudantes. O nosso pregador e duas de suas filhas foram também vacinados. Na febre que resultou, as forças de nosso herói diminuíram gradualmente até que, um mês depois, faleceu.
Assim diz um de seus biógrafos: “Em todo o mundo onde se falava o inglês, era considerado o maior erudito desde os dias do apóstolo Paulo ou de Agostinho”.
Para nós, a vida de Jônatas Edwards é uma das muitas provas de que Deus não quer que desprezemos as faculdades intelectuais que Ele nos concede, mas que as desenvolvamos, sob a direção do Espírito Santo, e que as entreguemos desinteressadamente para o seu uso.

Fonte: Livro Heróis da Fé / p. 39-45
Autor: Orlando Boyer
Editora:CPAD(Casa publicadora das Assembléias de Deus)


A nossa ardente oração é para que Deus nos de mais homens como Jônatas Edwards.

Perfil do editor deste blog


Nasceu em Natal-Rn,em 08 de março de 1986.Filho de Maria José de Araújo e Jamilton Dantas de Melo.

Conversão

Leonardo Araújo de Melo foi criado em um lar não-cristão,filho de pais separados,entregou sua vida à Cristo aos 17 anos de idade,durante um culto de ensinamento e doutrina,no dia 11 de fevereiro de 2004(Quarta-Feira) na Assembléia de Deus-Ministério Belén,congregação:Estrela da manhã,em Potengi,Natal-Rn.


Batismo no Espírito Santo

Em 10 de Junho de 2004(quinta-feira) foi batizado com o Espírito Santo,na Assembléia de Deus-Belén,Congregação Pólo do Potengi em Natal-RN, durante um seminário de evangelismo pessoal e discipulado(SEPED),mininstrado pelo Ev.Alrimar Eufrásio,ministro evangélico da Assembléia de Deus em Parnamirim-Rn.
Não Somente ele foi agraciado com "a promessa do pai",mas também 41 irmãos junto com ele receberam a experiência pentecostal registrada em Atos Capítulo 2.Desta feita,a reunião que estava programada para terminar às 21 horas estendeu-se até 23:30,debaixo de muito temor,reverência e Alegria no Espírito.
Glória seja dada ao nome Santo de Jesus!
Batismo em águas
Aconteceu com Leonardo,o mesmo que aconteceu à família de Cornélio(At10.44-48) e que também tem acontecido com muitos irmãos em todo o mundo,a saber,o recebimento do batismo com o Espírito Santo antes mesmo da descida às àguas batismais.(o seu batismo por imersão ocorreu mais precisamente:17 dias depois dele ter recebido "o selo pentecostal").
Sendo assim,em 27 de Junho de 2004(Domingo) foi batizado em àguas,na Assembléia de Deus-Belén,Templo Central,no bairro do Alecrim,em Natal-Rn.
O mesmo foi efetuado pelo Pr.Francisco Xavier,que na época pastoreava a Assembléia de Deus-Belén,Congregação:Alvorada,em Natal-Rn.

Chamada Ministerial

Leonardo é,por graça e misericórdia de Deus,obreiro das Assembléias de Deus(Ministério Belém-CGADB) no Estado do Rio Grande do Norte(IEADERN),servindo a igreja do Senhor na cidade de Natal,cuja igreja é presidida pelo Pr.Raimundo João de Santana(Em 2010,ano em curso).


Leonardo por vocação e graça divina é pregador do evangelho desde os 18 anos de idade,quando durante uma vigília de oração recebeu uma chamada sobrenatural da parte de Deus,para realização de uma obra específica na Terra,e isto em favor da expansão do Reino de Cristo,da edificação da Igreja e estabelecimento do Reino de Deus nos corações dos Homens.
Através de uma mensagem profética,ocorrida mediante manifestação do dom espiritual da profecia(1Co 12.10;14.1-40),o Senhor da Seara revelou o seu propósito para com a vida deste jovem,fazendo ele e os demais irmãos que testemunharam o caso,dos quais muitos destes ainda estão vivos,de que a sua chamada,e a obra específica que ele haveria de realizar,seria"a obra de um evangelista"(2 Tm 4.5).
Desde então,este moço tem se esforçado,com ajuda e total dependência de Deus,para "correr a carreira que lhe foi proposta",levando o evangelho de Cristo ao maior número de não-salvos possível,usando de todos os meios(lícitos) para atingir este objetivo;No afã de cumprir o ide do Mestre e de receber na vida eterna o seu respectivo galardão pelo serviço prestado ao Reino,quando apresentar-se ante o tribunal de Cristo.

No momento,Leonardo Araújo,está escrevendo mais um livro, além de semanalmente publicar neste blog artigos e mensagens.

Para falar com o editor deste blog, escreva para:

evangelista_jesuscrist@yahoo.com.br
*Envie-nos um e-mail,nos adicione no Orkut e Msn,ou ainda nos mande uma carta.Ficaremos muito felizes em falar com você. - Equipe Vidas Em Cristo